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Para refletir (ou apenas ler)

13/06/2011 22:45

Necessária, mas até que ponto?

A sede pelo poder, que o homem tenta alcançar desde os tempos da idade da pedra (mesmo que naquela época eles não tivessem tanta noção do que era o poder), é definitivamente insaciável. Não bastassem as guerras e o poder de destruição em massa que a maioria dos países possuía em suas mãos, ainda assim, a vontade de sangue da “raça” humana não era sucumbida apenas por esses armamentos. A era nuclear (final de 1945) veio como ilusão de que tudo seria muito mais simples e prático já que as armas nucleares poderiam devastar os inimigos de nações que as portavam em questão de segundos. Essa sede que perseguia os pobres de espírito, os que tinham uma visão limitada do mundo e do que era realmente necessário fazer para conseguir vencer, trouxe a tona toda uma tecnologia que, se manuseada de forma inadequada, acaba com milhares de vidas em poucos dias.

O que faria com que o homem criasse algo tão destrutivo para si mesmo? O poder. Ou, pelo menos, a idéia de poder que vinha em sua mente quando se pensava em destruição.

Porém, por mais que a intolerância humana às vezes se sobre saia, ainda tivemos a capacidade de utilizar para benefício nosso algo que poderia nos devastar. As usinas nucleares nasceram com esse intuito, o de cessar toda a idéia de carnificina gerada pelas guerras e abrir uma nova porta para a geração do futuro sustentável: o fornecimento de energia elétrica por meio da energia nuclear. Há ainda o medo de que estoure uma nova guerra por conta de países que ainda não saíram da década de 1940 e temem por perder parte de sua pátria e sua população.

 A consciência que o homem teve e sempre terá vai ser em maior parte instintiva, e o instinto de qualquer ser existente na Terra será o de defender-se e vencer o inimigo pelos meios que achamos viáveis e mais eficazes. Seria necessário investir na segurança quando o assunto é energia nuclear e não confiar nos próprios humanos ou estamos em boas mãos? Reflita. 

 

 

 

                                                                                                                        Por todos os integrantes do grupo

No ecossistema...

12/06/2011 14:47

Impactos Ambientais

 

 

Os impactos ambientais da radioatividade são levados durante anos. Por que?

 

Um vazamento radioativo permanece vivo durante anos no ecossistema. Ele contamina, além dos humanos, as plantas, as árvores frutíferas, e qualquer coisa que venha a dar alimento, e é claro, os animais, porque se ocorrem mutações nos humanos, é claro que mutações nos animais também irão acontecer, o que acaba com todo o equilíbrio do ecossistema. A contaminação ocorre porque após o vazamento, não há como conter os ventos, o que faz com que a nuvem radioativa seja arrastada para lugares mais distantes da usina, provocando os impactos ambientais de contaminação de todo o local, em baixo ou alto nível, dependendo do grau de preocupação do acidente.

 

Fora o armazenamento inadequado de lixo radioativo, que também pode agravar altos níveis de danos, com o belo exemplo do despejo de lixo radioativo em Goiânia, que afetou todos que não tinham noção do perigo. São medidas simples e responsáveis que deve ser tomada em qualquer usina nuclear, por ser um assunto tão delicado.
No Japão, o governo já está tomado medidas certas, dando orientações para que as pessoas não se contaminem com os alimentos com iodo radioativo.

 

Fonte: https://energianuclearap.blogspot.com/2007/05/impactos-ambientais.html

Por Bia Berica

Acidente radioativo em Goiânia

12/06/2011 13:09

Consequências do Acidente

 

Um aparelho de radioterapia abandonado foi encontrado em Goiânia, em 13 de setembro de 1987 que continha uma fonte de cloreto de césio do Instituto Goiano de Radioterapia. A cápsula fora vendida a um ferro-velho, após aberta.

Os moradores, atraídos pela luminescência do césio, o manipularam e distribuíram entre parentes e amigos.

Tudo isso resultou na contaminação de três depósitos de ferro-velho, diversas residências e outros. A cápsula e seus fragmentos foram manipulados a céu aberto, contaminando diretamente o solo.

Os primeiros sintomas da contaminação do material aparecem algumas horas depois do contato com o mesmo. Todos os que procuravam hospitais e farmácias eram medicados como vítimas de uma doença infecto-contagiosa.

Após um dia, tal acidente fora descoberto e uma grande operação foi feita para tentar descontaminar Goiânia. Muitas pessoas ficaram com doenças séries, outras morreram. Alguns animais tiveram de ser sacrificados e objetos contaminados acabaram por serem enterrados com toda a proteção no Pará.

 

Por Rodrigo Damasceno

Fonte: www.coladaweb.com.br

Radiação na saúde

11/06/2011 17:50

 

Uso na radiação na medicina 

 

Os radiofármacos são ferramentas importantes para o tratamento de doenças. São produzidos em reatores nucleares e em aceleradores de partícula. Esses radiofármacos são injetados no paciente emitindo radiação, que é detectada no exterior do corpo com um detector, mostrando como vai o funcionamento dos órgãos.

As radiações nucleares são utilizadas principalmente no tratamento de câncer e tumores. A irradiação mata as celulas cancerosas e impede a multiplicação. Outro uso dessa radiação é a irradiação de sangue com raios gama. Esse método é usado nos paciêntes com deficiência imunológica. Entre outros usos, o tratamento com radiação diminui os linfóctios T - células de defesa - no sangue doado, o que diminui o risco de rejeição do órgão ou tecido transplantado no paciente.

 

 

Doenças Causadas pela Radiação Nuclear

Doenças causadas imediatamente diante alta exposição de radiação:

  • queimaduras
  • distúrbios gastrointestinais, como anorexia, diarreia, vômitos e náuseas
  • síndrome cerebral, perturbações psíquicas
  • alterações sanguíneas, como leucemia
  • Infertilidade
  • Baixa defesa orgânica
  • Infecções
  • Síndromes cardiovasculares

Já com o passar do tempo, chegam as doenças que não ocorrem na hora, e que vão se desenvolvendo com o passar do tempo, como o câncer. As vítimas de contaminação dependendo do grau de exposição só irão descobrir as outras doenças com o passar do tempo, mas elas chegam, como por exemplo as vítimas de Chernobyl: o índice de vítimas do vazamento radioativo ainda vai ocorrer durante muito tempo, até a 3ª geração. 

 

Fora doenças como câncer, acontecem também mutações genéticas, que é provocada também pela exposição de radiação. Essas mutações serão hereditárias, por conta da alteração de DNA dos contaminados. Essa conclusão foi construída com base em experiências realizadas em ratinhos de laboratório, que tomavam altas doses de raios X. As mutações incluem em má formação de membros, ou a falta deles, como dedos a mais, falta de um braço, má formação cerebral e má formação de órgãos.

 

 

 

Por Rodrigo Damasceno e Bia Berica

Fonte: www.biodieselbr.com

Grandes problemas dos acidentes

11/06/2011 16:57

Contaminação Nuclear

 

 

A radiação exposta em altas doses trazem graves problemas em um corpo humano, em curto ou grade prazo. A bomba atômica, por exemplo, pode destruir todas as células do corpo, levando à morte rápida. A exposição à níveis grandes de radiação também leva ao impedimento de divisão das celulas, à danos permanentes às células, e modificações na estrutura genética. Esses danos são por exemplo câncer, como a leucemia, caracterizada pela reprodução descontrolada de glóbulos brancos no sangue.
As pessoas expostas à radiação também podem ter filhos com sérios problemas, como ausência ou má formação de membros.
 É por conta desses problemas que está havendo tanta preocupação em relação à exposição de radiação no Japão, por conta do vazamento dos reatores que explodiram na Usina Nuclear de Fukushima.

Um exemplo de nível alto de contaminação foi em Chernobyl, que foi um dos acidentes mais notórios da história, em 1986. Um reator explodiu e liberou uma imensa nuvem radioativa, contaminando pessoas, animais  o meio ambiente. As pessoas que morreram por contato direto com a radiação chegaram à 28, eram funcionários da usina. Estudos dizem que até 60 mil pessoas morreram ou ainda vão morrer em virtude das doenças que a contaminação proporciona.

 

Por Rodrigo Damasceno

Útil, porém, Mortal.

07/06/2011 14:22

Conheça a Energia Nuclear, e o seu passado negro...

 

 

Armas Nucleares, o começo da Era Nuclear.

 

Depois de toda a história de átomos, urânio e radiação que já ouvimos falar, ainda demoraram 37 anos até que a prática em energia nuclear se concretizasse, e ainda assim, só veio à tona essa "prática" pelo fato de o mundo estar em guerra (década de 40). O medo dos norte-americanos que outros países fizessem uso de todo o poder presente nos minúsculos átomos aumentou principalmente com o ataque à Pearl Harbor. Obvio que os Estados Unidos queriam mostrar toda a sua fúria em forma de destruição. Foi então que em 1942 surgiu o primeiro reator (criado por Enrico Fermi), o Chicago Pile 1, que fazia parte do projeto Manhattan (criado pelos EUA, Canada e Reino Unido para surpreender a Alemanha Nazista).

No dia 16 de julho de 1945, às 05horas 29minutos e 45 segundos, foi testado o primeiro reator nuclear no deserto de Alamogordo, no Novo México, chamado de Gadget. O clarão foi tão intentenso que até o pai da bomba atômica, Julius Oppenheimer, se surpreendeu: - "Algo nos dizia que, a partir daquele instante, a vida não seria a mesma. Recordo que nesse momento pensei em um texto sânscrito que havia lido certa vez em Berkeley: ‘Agora, converti-me em companheiro da morte, em destruidor de mundos’”.

Após o sucesso dos testes feitos no México, em 25 de julho de 1945, o presidente norte-americano Harry Truman ordenou ataque ao Japão, e em 6 de agosto de 1945 Hiroshima foi a primeira cidade alvo de um dos eventos mais trágicos registrados no mundo, atacada com a bomba batizada de “Little boy” (4 metros e 25 centímetros de comprimento, 4.500 quilos.)

A segunda bomba, batizada de “Fat Man” (carga de plutônio), atacou Nagasaki três dias depois, devastando-a também.

 

 

 

Mas... E as Usinas?

 

Após a descoberta da Radiação e da Bomba atômica para fins maléficos no fim da segunda guerra mundial havia de se considerar também os benefícios que tais “armas” poderiam oferecer para a humanidade. Sendo assim, na Rússia em 1951, foi iniciado um projeto de central nuclear para fins civis. O projeto se concretizou em 1954, em Obninsk, na Rússia. As centrais Nucleares tinham e ainda tem como objetivo principal a produção de energia elétrica criada por meio da energia nuclear extraída por essas usinas.

A partir da construção da primeira usina nuclear o mundo via a oportunidade de gerar energia de uma forma muito mais eficiente e que beneficiava o mundo.

 

 

 

No Brasil...

 

Angra I foi a primeira Usina Nuclear Nacional teve sua construção iniciada em 1972, com potência de 657 MW e está localizada na Praia de Itaorna, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, e que começou a operar em dezembro de 1984.

 

Angra II teve as obras realmente iniciadas em setembro de 1981, porém em 1983 o ritmo foi desacelerado por conta da falta de dinheiro para prosseguir a construção. Em 1991 a construção foi retomada e em 2000 entrou em operação.

 

Angra III teve as obras paralisadas em 1986, e a retomada oficial das obras foi dada em 1 de junho de 2010. Deve começar a operar em 2015.

 

 

No mundo...

 

Na década de 1970 foi construída uma usina no noroeste da cidade de Chernobyl (Ucrânia), e ao seu redor uma outra cidade foi erguida, batizada de Pripyat , que se tornou a cidade dos funcionários que trabalhavam na usina de Chernobyl.  O que ninguém imagina era que Chernobyl se tornaria palco de uma das maiores catástrofes nucleares do mundo. Isso ocorreu no dia 26 de abril de 1986, quando um reator da usina explodiu durante um teste de um mecanismo de segurança que poderia garantir a produção de energia em caso de acidentes. Irônico, não?

O acidente desencadeou uma nuvem de radioatividade que contaminou todas as formas de vida que estavam por perto e até hoje a cidade de Pripyat continua inabitável. 

 

 

Um outro acidente que ficou pra história da energia nuclear foi o de Three Mile Island, na Pensilvânia em 1979.

 

O histórico sombrio da Energia Nuclear é extenso e trágico, mas ninguém pode negar que é a forma mais prática pra gerar energia pro nosso planeta sem agredi-lo e agredir ao meio ambiente, a não ser que ocorra um desastre de nível surreal.

 

 

                                                                                                                                                    Por Caroline Cristina e Rafael Mesquita

 

fontes: https://www.cnen.gov.br/ensino/apostilas/historia.pdf

           https://pbrasil.wordpress.com/2010/07/28/a-historia-da-energia-nuclear-parte-ii/

           https://www.infoescola.com/historia/bombas-de-hiroshima-e-nagasaki/

Como funciona - Usina Nuclear

06/06/2011 17:12

Como funciona uma Usina Nuclear?

 

O sistema todo pode ser resumido da seguinte maneira: O "coração" de uma usina é o reator nuclear, que usa a energia de dentro do átomo para simplesmente ferver a água. Depois disso, todo o processo ocorre da mesma forma que de uma usina à vapor, movida à carvão, ou petróleo: o vapor dessa água faz uma turbida girar, e é essa turbida quem movimenta o gerador que produz a Energia Elétrica.

 

 

Agora por partes!

 

 

Nas Usinas, existem quatro tipos de barreiras que evitam a contaminação do ambiente:

Edifício do reator:
Uma cúpula de concreto reforçada para suportar ataques e colisões.

Parede de aço:
Com três centimetros de espessura, impede que materiais radiativos escapem do reator nos acidentes.

Vaso de pressão:
É a primeira capa de segurança que protege o núcleo do reator.

Blingadem radiobiológica:
Parede de concreto e chumbo, com 1,5 metro de espessura, que barra os raios gama e nêutrons que correm o risco de vazar.

 

Processo de Fissão Nuclear

A energia é liberada quando acontece um choque entre partículas em dois pedaços grandes, e sobram pedaços de nêutrons livres. A lei de conservação de energia diz que a soma das energias dos novos núcleos, mais a energia que é solta para o ambiente deve ser igual à energia do núcleo.

A junção dos pedaços de átomo com os nêutrons soltous dá uma massa menor que a do urânio. Isso é transformado em energia. Os outros nêutrons que sobram continuam se esbarrando em átomos de urânio, e o processo de fissão continua, fornecendo a energia. A fissão não acontece do nada na natureza, então é induzida se os núcleos pesados forem bombardeados com um nêutron.

E este à baixo é o processo de fissão:

Esse à baixo é chamado de Reação em Cadeia:

Controlado o número de nêutrons e de Urânio-235, dá pra controlar a fissão ao longo do tempo. Esse é o processo usado nas usinas. Agora para a fabricação de bombas atômicas, as fissões ocorrem em tempo muito curto, para gerar energia maior e provocar a explosão. 

 

 

Por Bia Berica.

 

Fonte: www.mundoestranho.abril.com.br

www.biodieselbr.com

Escala INES

05/06/2011 14:49

 

Escala Internacional de Ocorrências Nucleares (INES)

 

 

A Escala Internacional de Ocorrências Nucleares (INES) criou um meio de informar o público sobre a gravidade dos acidentes nucleares. Isso falicita o entendimento entre a comunidade nuclear, o público e as comunicações.

A clássificação da Escala INES tem 7 níveis. Os níveis abaixo (1-3) são designados incidentes e os níveis elevados (4-7) acidentes.

Por cada aumento de 1 nível na Escala, a frequência de ocorrências venha dividida por 10.

A Escala INES não deve ser utilizada para comparar o grau de segurança das centrais nucleares entre diferentes países. Ela serve, apenas, para comunicar ao público o grau de gravidade de uma ocorrência.

 

 

 

 

A escala INES está em vigor desde 1990, e é utilizada em todo o mundo. Segue abaixo a descrição dos níveis da escala INES:

Nivel 1 - Anomalia: Sem impactos para o meio ambiente ou para a população, são problemas de segurança menores.

vel 2 - Incidente: Exposição de uma pessoa não envolvida com as funções nucleares ou de um trabalhador acima dos limites regulamentares.

Nível 3 - Incidente importante: exposição 10x superior ao limite para a exposição dos trabalhadores . Queimaduras e contaminação grave.

Nível 4 - Acidente com consequências locais: pouca liberação de materiais radioativos. Liberação de quantidades consideráveis de materiais radioativos e pelo menos uma morte por radiação.

Nível 5 - Acidente com consequências de maior alcance: liberação de materiais radioativos, com mortes por conta. Danos graves no núcleo do reator, alta probabilidade de exposição do público, provocada por incêndio ou acidente crítico.

Nível 6 - Acidente importante: liberação significativa de materiais radioativos no ambiente, que requer aplicação das medidas planejadas.

Nível 7 - Acidente grave: liberação grave de materiais radioativos no ambiente com grandes complicações para a saúde, o que exige alerta máximo e medidas à serem tomadas.

 

Por Wesley  e Jonatha

Mapa das Usinas Nucleares no mundo

05/06/2011 13:53

 

 

Alguns dados desse mapa:

- Existem 442 reatores nucleares em 29 países.

- 65 usinas estão em construção.

- Os EUA tem 104.

- A França é o país mais dependente desta energia com 58 andares cobrindo 76% do consumo.

- Japão tem 54 reatores.

 

 Fonte de pesquisa: www.sedentario.org

 

Por Wesley.

Vantagens e Desvantagens da Energia Nuclear

03/06/2011 20:46

 Prós e contras dentro da Energia Nuclear

 

 

O que atrapalha os planos de ploriferação da energia nuclear são os ambientalistas, que levam em consideração outras ideias de fontes renováveis, tais como vento, marés, e a água.
Os ambientalistas consideram grande o risco de vazamentos de radioatividade , e o lixo radioativo fornece enorme perigo, pois permanece ativo mesmo depois de anos. Nessas contaminações, ocorridas por conta do lixo radioativo, ou por vazamentos, há grandes riscos de doenças a serem decorridas não imediatamente, mas sim com o passar dos anos vai se desenvolvendo no organismo contaminado, seja de um ser humano, ou um animal. É por conta disso que há tanto medo na ploriferação do desenvolvimento de energia nuclear.

Outro ponto contra é o alto custo benefício. Para levar em conta usinas nucleares, seria necessário alto investimento , e muitos funcionários qualificados e treinados. Fora que a construção de uma usina acaba levando muito tempo.

Já, mostrando o lado bom de se considerar a energia nuclear é que em nenhuma outra fonte há geração de energia em boa quantidade, principalmente, garantindo a não poluição da atmosfera.
Sem contar que em vários pontos do país há boa quantidade de urânio, incluindo o Brasil, que é o sétimo pais com maior reserva de uranio DO PLANETA!

Com o decorrer do tempo, os defensores da causa nuclear afirmam que a tecnologia estará mais avançada, possibilitando maior segurança na área, e fazendo o descarte do lixo radioativo em locais apropriados, para que não haja complicações, como a contaminação.
Pesquisadores já descobriram nesses anos não só a forma de energia na radioatividade, mas também a produção de remédios, como por exemplo no tratamento do câncer, aparelhos de raio-X e o tratamento de queimaduras. Todos esses fatores de grande avanço na ciência.

Os órgãos de controle querem que esse lixo seja tratado, embalado e armazenado de forma segura. Nada mais justo, não é? Se na energia nuclear há tantos benefícios, o mínimo que deve haver é segurança, mão de obra qualificada, treinada e responsável para que não traga malefícios ao mundo.

Por Bia Berica.